domingo, 15 de abril de 2012

P75 - Os Melros, Medalhas, Logotio e Poemas

Sem a presença do nosso querido camarada Carlos Silva, mas sempre lembrado (esperamos sinceramente que já esteja melhor do olho) e de outras ausências que por motivos incendiários ou outros quaisquer não poderam dar o corpo ao manifesto, cá (lá) estiveram os Ecu's em mais uma confraternização pagã-mensal na nossa (do Gil), Tabanca dos Melros.

Antes dos mais, gostaria de re-pedir aos camaradas se algum ainda terá uma boina  decente que possa e goste de ofertar ao nosso boneco camarada ex-libris do Museu. Mesmo comprada na Feira da Ladra, não nos importamos, porque esta do Carlos, actualmente servindo mas muito mal na cabecita do boneco é uma vergonha.
Vale que o RDM já não nos chega. Mas o que representa uma simples boina, quando o nosso primeiro ministro visita o cemitério dos terroristas-nacionalistas moçambicanos, mesmo os da pós guerra civil e se esquece de visitar o mais que desfeito cemitério dos portugueses combatentes quási ali ao lado.
Não admira que África lhe diga mais que Portugal, aliás que ele mal conhece, tadinho.
 
Voltando à vaca fria que é como quem diz, à confraternização, tudo corre nos conformes. É como quem espera a dita vaca com a corda pronta para a levar ao quartel...

Nos antes... 

... Nos aproxegas-te ...  


... Nos durantes ...


... Nos finalmentes.... 
Uma bela rojoada com todos.
Por falar nisso, o Espadal-americano, colheita da casa estava esplêndido.
(porra, tive de ir ao dicionário ver como se escreve agora esta palavrona, Esplêndido, assim mesmo. Grandioso. Magnífico. Não fosse às vezes ter modificado. E quisesse dizer ministro das finanças ou frequentador de feiras com submarinos).



A Bandeira do PAIGC não representa absolutamente nada para nós, politicamente. É uma lembrança com 40 anos, trazida do cus-do-mundo onde, quer se queira quer não, deixamos muito obra e heranças, hoje desfeitas. Talvez nem todas, mas isso é com cada um. As guerras civis e os golpes de estado não nos interessam nada. Se os guineenses são se entendem por causa da droga ou porque cada etnia quer fazer valer a sua força, o problema é deles.

E os finalmentes tinham de acontecer, já a tarde ia longa. 
  


Um novo camarada chegou até nós, trazido pelo Quelhas. Combatente assíduo das várias Tabancas que estão por aí espalhadas.

Deixou-nos o Quim Soares a informação que um artista de Coimbra faz umas recordações. Aqui estão os exemplos. Quem quiser saber mais pormenores é só dirigir-se por email  joaquim.gomes.soares@hotmail.com

Parece que o conjunto Medalha-Relógio-oferta de porta chaves, custa 95 euros. Mas como digo - escrevo - dirijam-se ao Quim para saber mais.


Do camarada Bateira recebemos estas coisas lindas. Um logo-tipo e um poema. Francamente não sei quem são os autores. Ele que nos conte os pormenores.
Um abraço para todos.
Um PS: O texto é da minha autoria e não obriga os Ecu's a nada. Mesmo o meu agradecimento pessoal ao Quelhas por ter atrofiado o Barbosa na segunda-feira passada e ter continuado hoje (ontem) é coisa sem importância, entre camaradas e amigos.
Espero que daqui a 15 dias o Quelhas não me atrofie a mim... Penso eu de que... Ai Jesus...

4 comentários:

  1. Meu Caro Jorge

    Fica descansado, que em Maio estarei aì.
    Tenho pena é de não ser servido novamente os rojôes... paciência
    Um abraço amigo
    Carlos Silva

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  2. Caro Jorge,
    Em primeiro lugar os agradecimentos pelas fotos e comentários.
    Quero também realçar a presença destas senhoras, resistentes guerrilheiras, que contribuem para que esta tabanca continue viva e resistente, contra todas as adversidades.
    Quero ainda relembrar aos meus amigos Portistas que nas antas, contra o Sporting, tudo pode acontecer. Se querem ganhar o campeonato não empatem na madeira.
    Abraço a todos e sejam felizes.
    Quelhas

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  3. Na realidade, Neca, a Madeira está perigosa, com as mãosinhas por debaixo. O Barbosa é que sabe...
    Mas nas Antas já não se decide nada, mas sim no Dragão. Mas é curioso que também ainda digo Antas.
    Velhices...
    Um abraço

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  4. Pois eu permito-me corrigir: explêndido em português continental e esplêndido em brasileiro.
    Cumprimentos,

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