Lá dentro é que se está bem e o camarada Gil abriu-nos o Salão Grande
Na recepção uma oferta de se lhe tirar o chapéu, gentileza do Rui Vieira.
Enquanto fazemos horas, uma vista d'olhos pelo Museu.O Dioníso, autor de uma das mais rocambolescas histórias da Guiné que o nosso Carlos Silva ainda não se dignou postar no Blogue da Tabanca, contada pelo Zé Catió em letra de imprensa. Mas vamos ensinar-lhe como se faz.
Enquanto isso, vamos apreciando umas loirinhas.
A rapaziada vai-se juntando
É a hora de despir os agasalhos e atacar as entradas.
Chegou o momento das "Papas"
Nem foi preciso "bufar". Mai'nada
Vamos (fomos) meter os pés debaixo da mesa.
O Carlos em pé não para dar um discurso, dos quais já temos saudades.A rapaziada não presta atenção nenhuma...
De megafone improvisado, o Carlos saudou os novos Melros e informou que o Natal vai-se adiantar para 13 de Dezembro. Estão já abertas as inscrições.
A sopinha já estava a ser servida.
Reproduzidas -mais ou menos- algumas das quitutes, iguarias bem delicadas que a Chefe do Choupal nos oferece.
Os famosos "ciclistas" com atum que nunca se desprezam; mais os salgadinhos da ordem, a morcela assada, pataniscas, argolas de lulas, ameijoas (estavam um espanto de deliciosas).
Chegaram para esquentar o estômago as celebradas Papas de Sarrabulho. Outro espanto de boa confecção e sabor.
A Sopa de Castanhas, com cotovelinhos. Sem comentários.
Rojões à Moda do Choupal, com castanhas a acompanhar pois claro. Mais o Arroz de Sarrabulho. Para os doentes, arroz branco. E o Palhete Rei, fresco quanto baste, cheio de perfumes.
Esta prova coube ao especialista da Tabanca. Rojões, Tripa enfarinhada, Sangue, Redenho. Excluiu-se o fígado. Depois da prova repetiu-se em dose maior. Ou terão sido duas repetições? De babar...
Os finalmente doceiros apresentaram-se com uma nova oferta:
O Pudim de Castanhas, regados com calda de Vinho do Porto e açúcar mascavado.
Mesmo mesmo, para os finalmentes e antes do Café, umas castanhas assadas. À direita é o copinho de Vinho do Porto que o Presidente Bandalho "exige", e que fica bem nas fotos.
Umas bolachinhas de castanha para acompanhar o café.
Finalmente a abertura da Aldeia Velha, mas mesmo velha, como mandam os livros.
A coisa esteve difícil. São muitos anos de rolha.
E aí está ela na mão do cheiroso destas coisas.
Até parecia que se ouvi-a a Hermínia Silva a cantar o Fado.
Sobrou meia garrafa que vai já a seguir no dia 13 de Dezembro. O Jorge IV bem a queria levar para casa, mas desta vez ficou a chupar no bigode.
Esclarece-se que é nesse dia o Natal adiantado na Tabanca dos Melros. Todos os amigos e amigas são bem vindo(a)s.
O precinho da lateirada vai ser de €20 - Vinte aeuros -. Esclarece-se também que a ementa vai incluir bacalhau de palmo, em confecção tradicional. Sugestionei a confecção com todos. E o Gil atirou com um "À Lagareiro". Boa Gil.
Pessoalmente reservei a espinha da barbatana. O Gil que se cuide se não atender ao meu pedido.
E foi assim - mais ou menos - o nosso S. Martinho. Abrimos o vinho, não matamos o porco mas comemos muito de um. E castanha em confecções distintas. Parabéns a toda a equipa do Choupal dos Melros.
Belíssimo...
ResponderEliminarVão celebrando todos os anos mais um porque eu cá no sítio mais a sul de Portugal vou fazendo o mesmo.
Um abraço para todos.
Portojo,
ResponderEliminarCantas mas não alegras, como te disse ontem, pois quem lança os posts és tu e nenhum camarada tem dúvidas disso.
A história do Dionísio Cunha é na verdade muito interessante e merecia ser publicada aqui em 1ª mão, como te disse ontem quando vieste com a "piadinha" mas tu em compadrio com o Zé Ferreira que escreveu resumidamente o que o Dionísio lhe contou a ti e a ele, embora eu já tivesse também ouvido da boca dele, foram logo a correr publicar no Blogue do Luís que não tem qualquer contestação, mas não tiveste ou tiveram a coragem de a transcrever aqui no blogue que está à tua conta.
Portanto deixa-te de "piadinhas" porque para mim vens de carrinho... já ninguém te apara as as tuas surtidas...
Um abraço a todos os Melros
Querido Carlos,
EliminarEstás sempre a leste do paraíso. Se não fossem as tuas manias que alguém iria fecundar o teu blogue do Face a Tabanca dos Melros e Melros principalmente as malucas das brasileiras, estariam colocadas muitas estórias que ficam entre amigos.
Eu publico este blogue porque me pedem, pois já o teria deixado há muito.
Se não gostas diz. És o chefe e não fui eu que determinei a feitura dele.
Quanto à história do Dionísio, se não a colocaste no teu blogue do Face é porque não quiseste. Desculpa-me se estou enganado, mas não te acho burrinho de todo para como dizes não saberes publicar.
Além do mais, não assisti às conversas do Dionísio com o Zé Ferreira e nem sabia que ele as tinha publicado no Luís Graça,
Só muito tempo depois soube da publicação.
Este é um pequeno exemplo do que se poderia fazer, mas estás sempre a sul (não digo a leste porque esse tem ventos difíceis). E nada melhor que o blogue do Luís Graça para contar histórias de vida.
Sei que sabes de tudo e mais alguma coisa. Então mais uma razão para escreveres. Ficava-te bem como chefe.
António Santos
ResponderEliminarOs Melros celebram todos os meses ao 2º sábado
Recebe um abraço
Carlos Silva
Jorge
ResponderEliminarContinuas a cantar mas não alegrar, porque não cantas como um melro.
A criação do blogue como sabes foi por deliberação do grupo há 5 anos e tu ficaste encarregado de o criar e responsável pela sua edição e gestão.
Eu não tenho blogue
Quanto à interessante história do Dionísio Cunha eu não sou o autor e não tenho o texto e já que estás tão preocupado, porque não o publicaste/publicas no nosso blogue?
Eu não tenho de andar a reboque seja de quem for.
Deixa-te de tretas porque pelo menos a mim não me convexos
Um ab
Que beleza de pratos,bem apetitosos.
ResponderEliminarEspero bem estar convosco no dia 13 de Dezembro......Até lá um abraço a todos os melros......
ResponderEliminarEstá tudo mais calmo ou querem que explique a um e a outro o que cada um quer e pode, ou o que cada um pode e o outro não deve, não quer ou não pode? Ou marca-se já um duelo? É só escolher as armas, mas sugiro que se aproveitem as castanhas assadas do Gil.
ResponderEliminarOh Gil, ou arranjas um castanheiro novo ou então estás tramado! O que te vale é que para compensar, as papas e os rojões estavam à maneira e tudo o resto bem bom e bem servido como sempre, ou não houvesse um Paulo sempre prestável e presente.
Quanto aos intervenientes na contenda: se não fosse o Portojo o que seria do blogue sem estas foto/reportagens, sempre elogiadas, na divulgação destes Melros; quanto ao Carlos Silva, o que seria dele Portojo, sem ter a quem lançar as tais "piadinhas".
Um abraço e portem-se bem, eu dipois ispilicu...
cumprim/jteix
Estava a ver que ninguém falava das castanhas!
ResponderEliminarAs ditas não eram da minha safra,e enfiaram-me um barrete de castanhas,fiquei envergonhado!!
Gil