Na Cidade de Gondomar, mais concretamente na Freguesia de Fanzeres, realizou-se ontem a Homenagem aos ex-Combatentes da Guerra do Ultramar 1961/1974 e aos naturais do Concelho mortos durante o conflito. Depois da Missa em sua memória, concentrámo-nos na Praceta junto ao Monumento inaugurado em 1971, onde uma guarda de honra militar prestaria homenagem. Início da concentração
Pormenor do Monumento
Memorial com o nome dos Mortos em Combate,
que antigos combatentes ajudaram a realizar.
Pormenor do Monumento
Memorial com o nome dos Mortos em Combate,
que antigos combatentes ajudaram a realizar.
Deposição da coroa de flores junto ao Memorial.
Apresentar Armas e o Toque de Silencio.
Para que a História e o Tempo não esqueçam os sacrifícios de uma juventude que durou 13 longos anos.
Amigos & Camaradas
ResponderEliminarVejo que foi uma cerimónia com dignidade.
Que pena eu tenho/tive de não poder estar presente.
Este problema de coluna, atormenta-me há vários anos. Basta um pequeno jeito/toque e fico logo arrumado e foi o que me aconteceu, quando fui para tirar umas fotos espectaculares na Ilha de S Miguel.
Também dá para perceber das fotos que a população está esquecida dos seus entes queridos.
Pois é, o passar do tempo ajuda a cicatrizar as feridas.
Vamos ver se para o ano conseguimos mobilizar mais aderentes para esta nobre homenagem aos gondomarenses mortos no Ultramar e para isso deve constituir-se uma Comissão de Honra que envolva a edilidade, juntas de freguesia, ex-combatentes dos 3 ramos das Forças Armadas e dos teatros de guerra e que assuma todo o movimento, pois não deve ser meia dúzia de carolas a assumir tal fardo.
Com um abraço amigo e os meus agradecimentos a todos os presentes e em particular ao nosso camarada Jorge Teixeira "Portojo", que não deixou/deixaram de estar/em presente/s para manifestar a sua solidariedade aos nossos ex-camaradas mortos no Ultramar e àqueles que já partiram deste Mundo, bem como, para registar tal gesto de solidariedade.
Carlos Silva
Ainda bem que há sitios e zonas onde a malta ainda é lembrada. Apesar de se notar nas fotografias pouca assistência de familiares e amigos dos resistentes e ainda com mais razão daqueles que por lá ficaram, mesmo assim a cerimónia e o local representam com dignidade o que se pretendeu homenagear - a coragem, a determinação e o sacrificio de uma juventude que serviu de carne para cañhão e ainda hoje é esquecida e ignorada pelo poder constituido. Mas enquanto houver um ex-combatente vivo a memória dos restantes será sempre relembrada.
ResponderEliminarPoucos, raros e valiosos...
ResponderEliminarSe o Estado nos "esconde" do conhecimento dos mais jovens, como podem estes participar em eventos que lhes são desconhecidos?
E os contemporâneos?
Por mais que se divulguem os eventos, estes serão "preciosos" (historicamente), quando a História acabar por reconhecer a injustiça que, teimosamente, se esgueira da realidade, pela exigência da Pátria que, um dia, foi a nossa.
Santos Oliveira
Estive presente, fomos poucos mas bons
ResponderEliminarBem hajam os organizadores, e todos os
presentes, por mais esta comomeraçao
para nao esquecer os nossos camaradas
amigos e familiares, ue deram a vida
por um Portugal Uno e Indivisivel,
que infelizmente muitos tentam denegrir.
Um gande abraço de um veterano
Apesar de estar muito bonita a cerimónia e com dignidade achei que era-mos dignos, se mais não fora pelo desejo de agradar aos familiares dos falecidos, era-mos dignos,ou merecedores que ao menos esses , os familiares estivessem presntes... MAS tudo se vai desvanecendo...
ResponderEliminarAss. António Silva