Meus caros amigos,
Hoje foi uma tarde esplêndida, a tabanca estava composta, com boa comida e boa pinga. O Gil faz o que o pode por nós e nós procuramos não o deixar ficar mal.
Gostei imenso daquelas fados e guitarradas. O Guimarães desta vez tinha bons acompanhantes, afinal em Gondomar há bons fadistas: O Carlos Costa já todos conhecemos, é um espectáculo a cantar a Samaritana, mas apareceu um colega, o Claudemiro que foi também um espectáculo e uma surpresa para todos. Bom já não falando do Armando Martins
Vejam bem, até eu cantei, bom não era, bem eu era....mas o vinho, camaradas.
Gostei daquela história do Campos contada em pela sra sua Esposa que estava emocionada. Como é possível tantos anos depois ainda ser reconhecido por um puto de 15/16 anos em plena Guiné. Essa gratidão é algo maravilhoso que não conseguimos explicar.
Naquela terra deixamos tudo, até as nossas lavadeiras que nunca esqueci e que sempre respeitei. Um dia ainda hei-de ir à Guiné. Aquela terra ficou-me no sangue, é para mim sagrada. que Deus a abençoe.
Abraços para todos, não esquecendo o Damião que nos fez companhia pela 1ª vez. Espero vê-lo mais vezes.
Quelhas
Mansabá
Nota do editor: Para que conste a participação fadista do Manel Quelhas, aqui fica um pequeno excerto.
Hoje foi uma tarde esplêndida, a tabanca estava composta, com boa comida e boa pinga. O Gil faz o que o pode por nós e nós procuramos não o deixar ficar mal.
Gostei imenso daquelas fados e guitarradas. O Guimarães desta vez tinha bons acompanhantes, afinal em Gondomar há bons fadistas: O Carlos Costa já todos conhecemos, é um espectáculo a cantar a Samaritana, mas apareceu um colega, o Claudemiro que foi também um espectáculo e uma surpresa para todos. Bom já não falando do Armando Martins
Vejam bem, até eu cantei, bom não era, bem eu era....mas o vinho, camaradas.
Gostei daquela história do Campos contada em pela sra sua Esposa que estava emocionada. Como é possível tantos anos depois ainda ser reconhecido por um puto de 15/16 anos em plena Guiné. Essa gratidão é algo maravilhoso que não conseguimos explicar.
Naquela terra deixamos tudo, até as nossas lavadeiras que nunca esqueci e que sempre respeitei. Um dia ainda hei-de ir à Guiné. Aquela terra ficou-me no sangue, é para mim sagrada. que Deus a abençoe.
Abraços para todos, não esquecendo o Damião que nos fez companhia pela 1ª vez. Espero vê-lo mais vezes.
Quelhas
Mansabá
Nota do editor: Para que conste a participação fadista do Manel Quelhas, aqui fica um pequeno excerto.
Quelhas, Lourenço, Armando, Joaquim Ramos.
Atrás o David Guimarães e ao fundo o Claudemiro
Foto do Carlos Silva
Sem comentários:
Enviar um comentário